quarta-feira, 30 de março de 2011

Estou a estudar...


"De uma forma global, Ainsworth et al. (1978) concluem que a característica materna que estava mais associada à segurança da vinculação (em contraposição com os dois tipos de insegurança – evitante e ambivalente) era a responsividade sensível aos sinais e comunicações da criança. Esta dimensão do funcionamento materno diz respeito à capacidade da mãe em guiar a sua interacção com o bebé de acordo com os sinais que este fornece acerca do seus estados internos, necessidades e, à medida que cresce, dos seus desejos e planos (Ainsworth et al., 1978). Traduz-se na capacidade de leitura adequada dos sinais da criança e de resposta pronta aos mesmos."
...

sexta-feira, 25 de março de 2011

Bom Dia...

...

quinta-feira, 24 de março de 2011

Bater não é Educar...

Os castigos corporais a crianças, mesmo os praticados no seio da família, são proibidos e punidos em Portugal desde 2007!
O artigo 152 do código penal português foi revisto em 2007 e estabelece que os castigos corporais, a privação da liberdade das crianças e as ofensas sexuais são punidos com penas de um a cinco anos de prisão, podendo as penas aumentar consoante a gravidade da ofensa.



‎"Uma história contada pela escritora Astrid Lindgren ilustra a irracionalidade do castigo físico e como ele é visto pelos olhos de uma criança. Uma senhora contou que quando era jovem não acreditava no castigo físico como uma forma adequada de educar uma criança, apesar do pensamento comum da época incentivar o uso de um fino galho de árvore para corrigir a criança. Um dia, o seu filho de 5 anos fez alguma coisa que ela considerou muito errada e, pela primeira vez, sentiu que deveria dar-lhe um castigo físico. Ela disse para que ele fosse até o quintal da sua casa e encontrasse um galho de árvore para que a mãe pudesse aplicar-lhe a punição. O menino ficou um longo tempo fora de casa e quando voltou estava a chorar e disse para a mãe: "Mãezinha, eu não consegui encontrar um galho, mas achei uma pedra com que odes bater-me". Imediatamente a mãe entendeu como a situação é sentida do ponto de vista de uma criança: se a minha mãe quer bater-me, não faz diferença como e com o quê; ela pode até fazê-lo com uma pedra. A mãe pegou no seu filho ao colo e ambos choraram abraçados. Ela colocou aquela pedra na sua cozinha para se lembrar: nunca use violência."

Existe uma confusão entre o efeito e o que se aprende de facto com as palmadas e outras agressões físicas. O sintoma que incomoda, a birra por exemplo, desaparece, a criança sente medo e pára, mas passa a ter novos sentimentos mais difíceis a enfrentar como a mágoa pela palmada, a frustração por não ser compreendido, o ressentimento por não ser ajudado pela pessoa amada, a impotência por ser mais fraco o medo de mais castigos, etc.

Que tal substituirmos a palmada pela escuta activa da criança? Encarar a raiva dos filhos de maneira construtiva ajuda-os a aceitar todas a partes de si mesmo sem julgamentos negativos, é a base da auto-estima.

Recomendo a leitura de "A auto-estima do seu filho" deDorothy Corkille Briggs e
"Inteligência emocional: e a arte de educar nossos filhos" de J.Gottman e J. DeClaire


PENSE 20 VEZES ANTES DE BATER

1. Bater em alguém mais fraco é em si um acto de covardia.

2. A palmada tende a ir perdendo seu efeito a longo prazo e a criança aos poucos teme menos a agressão física. A tendência dos pais é, então, bater mais e mais.

3. A palmada não resolve os conflitos comuns às relações pais e filhos: muitas das crianças que apanham, mesmo sentindo-se magoadas e amedrontadas, enfrentam os pais dizendo que a "palmada não doeu", e o que era apenas uma palmadinha no rabo, acaba numa agressão física violenta.

4. A palmada, aos poucos, pode afastar severamente pais e filhos, pois a agressão física, não faz a criança pensar no que fez, desperta-lhe raiva contra aquele que a agrediu.

5. Os danos emocionais impostos pela agressão física são geralmente mais duradouros e prejudiciais que a dor física.

6. Bater pode ser uma experiência traumática para a criança não apenas pela dor física, mas principalmente porque coloca em risco a credibilidade depositada por ela nos pais.

7. A criança não se sente segura se a sua segurança depende de uma pessoa que se descontrola e para com a qual tem ressentimentos.

8. A criança que apanha tende a ver-se como alguém que não tem valor.

9. Aos poucos a criança aprende a enganar e descobre várias maneiras de esconder as suas atitudes com medo da punição.

10. A criança pode aprender a mostrar remorso para diminuir a sua punição, sem no entanto senti-lo realmente.

11. Para a criança a palmada anula a sua conduta: é como se ela tivesse pago pelo seu erro, e por isso pensa que pode vir a cometê-lo de novo.

12. A palmada não ensina à criança o que ela pode fazer, mas apenas o que não pode fazer, sem que saiba ao menos o motivo. A criança só acredita ter agido realmente mal quando alguém lhe explica o porquê e quando percebe que sua atitude afecta o outro.

13. O medo da palmada pode impedir a criança de agir mal, mas não faz com que ela tenha vontade de agir certo

14. A palmada tem um carácter apenas punitivo, e não educativo; ela pode parecer o caminho mais fácil a ser seguido, porque aparentemente tem o efeito desejado pelos pais. É comum a criança inibir o comportamento indesejado por medo, e não pela convicção de que agiu de maneira inadequada.

15. Muitas das crianças que apanham aprendem a adquirir aquilo que querem através da agressão física e, não raras vezes, apresentam na escola condutas agressivas com os colegas.

16. Uma palmada, para um adulto, pode parecer inofensiva. Porém é importante saber que cada criança atribui um significado diferente ao facto de “levar umas palmadas”, podendo tornar-se uma experiência marcante em sua vida futura. Além disso, independente da intensidade do bater, o acto continua a se o mesmo: um acto de violência contra um ser desprotegido.

17. Bater é uma forma de perpetuação da “cultura da violência” tão presente nas relações entre as pessoas nos dias actuais, ensina às crianças que os conflitos resolvem-se por meio de agressão física.

18. Bater nos filhos muitas vezes acaba por gerar nos pais fortes sentimentos de culpa, o que os leva a procurar compensar sua atitude posteriormente “afrouxando” aquilo que procuravam corrigir.

19. Bater é um atestado de fracasso que os pais passam a si próprios (Zagury, 1985) porque demonstram para a criança que perderam o controle da situação.

20. O sentido da justiça está em fazer aos outros aquilo que gostaríamos que nos fizessem.Quando nós adultos agimos de maneira inadequada, não esperamos punição.


Devemos ser o exemplo, sempre... uma criança agredida vai ser um futuro agressor...
Tento não gritar, não bater, pois acredito ser importante resolver os problemas pelo dialogo.


Ler sobre Attachment Parenting ajudou-me a estar mais ligada aos seus filhos e desenvolver a minha intuição, e ... a pedir ajuda quando estou cansada...

Outro livro que recomendo e o Bésame Mucho do Carlos Gonzalez


Sites onde procurei informação para escrever este post
http://www.leisecacontrapalmadas.com.br/
http://www.pediatriaradical.com.br/

Recomendo também os encontros de educação intuitiva http://apilisboa.blogspot.com/ onde podem contar com o apoio da Natália Moderadora do Attachment Parenting International (Educação Intuitiva)


E vocês já bateram nos vossos filhos? Como se sentiram? Como resolvem as birras?

Texto retirado na íntegra de: http://gravidasemforma.blogspot.com/

quarta-feira, 23 de março de 2011

"Vencer a Genética"


Muito Bom!
Lições de Vida...
Um grande Viva à Cócó!
...

Ritual


Um belo de um Capuccino cremoso depois do almoço...
...

Pequeno pormenor...

O reencontro de ontem... foi vê-la de vestido de noiva... a primeira prova...
E eu, sem palavras... sem acreditar...
Passados 13 anos sem a ver e sem falar com ela, vejo-a a realizar um grande sonho... e vestida de princesa...
Foi MUITO emocionante...
E agora tenho um casamento para ir... :-)
...

Dos reencontros...

Estes dois dias tive dois reencontros muito significativos...

Sabem aquelas amigas que andam sempre conosco, que para qualquer lugar que vamos mandamos imensas mensagens, que ás vezes estão mais vezes contigo do que com a própria família?... Sim... eram minhas grandes amigas inseparáveis...

Uma, a vida foi afastando... não ficámos na mesma turma, nem no mesmo grupo... e o afastamento foi-se dando com naturalidade...

Outra, houve uma zanga... uma coisa parva... e nem uma nem outra quis esclarecer aquilo logo... e passaram-se 13 anos até nos dignarmos a limpar a porcaria que deixamos pendente... Como eu lhe disse: "tínhamos que crescer"...

Partilhámos momentos fantásticos... outros nem tanto... mas a amizade está cá para comprovar que o que é verdadeiro não passa com o tempo...
E passados anos, o abraço de reencontro é tão reconfortante como era... e voltamos a ser jovens... e voltamos ao "bom velho tempo"... e vemos que estamos iguais... que apesar de alguns cabelos brancos, a alma e os sorrisos são os mesmos... com uma ou outra ruguita... com a bagagem bem mais carregada... e a partilha de tudo o que se passou torna-se numa viagem conjunta... e os nossos planos e sonhos já são planos e sonhos delas também... assim como os seus planos e sonhos já são também nossos... e tudo o que queremos é saber que, apesar da nossa ausência, a vida encarregou-se de as fazer felizes... e viva a vida!...

Jardinagem

Ontem foi dia de jardinagem...
As minhas plantinhas já gritavam por socorro há muito tempo... estavam asfixiadas pelas ervas daninhas, estavam cheias de sede... enfim... estavam abandonadas às suas sortes e tempo... assim como eu me abandonei neste inverno...

Mas é Primavera... e nesta estação, as plantas renascem... ficam mais felizes e viçosas... e eu não podia continuar a ignorá-las...
Foi assim que cuidei delas...
Tirei o que estava a mais, reguei, mudei-as de lugar e dei-lhes força para continuarem a existir...

segunda-feira, 21 de março de 2011

Por isso estou sozinha...


Porque ultimamente só me sei queixar da minha solidão...
Deixarei de o fazer e procurarei os colos calorosos para me enroscar...
Amigos, me aguardem! :-)
...

PrimaVera


Adoro, adoro, adoro!
O bom tempo está a chegar...
O sol começa a raiar com mais força...
As flores começam a enfeitar e a alegrar os ambientes...
A vontade de sair e de viver e de lutar começam finalmente a ganhar força.
Como eu gosto da Primavera!
...

sábado, 19 de março de 2011

E porque Mafalda?


Porque a sua música inspira-me...
Porque a sua música me deu muita força durante a gravidez, quando eu tive que conduzir sem os medicamentos... e tive que ultrapassar muitas vezes o medo "sozinha"...
Porque a sua música dá-me força para lutar por um dia melhor...
Porque a sua música tem uma boa energia...
Porque a sua música ajuda-me a voar para longe... para o lugar dos sonhos... para um lugar onde os meus olhos brilham... para um lugar onde existe a cumplicidade... para um lugar em que não estou tão sozinha como eu me ponho...
E porque a sua voz e melodias são doces como um abraço...
E porque as letras são tão Vida... tão reais... e tão atentas às pequenas (GRANDES) coisas...
Obrigada Mafalda!
Por isto tudo e Por tornares o mundo melhor!
...

Rica prenda!


No Natal tive uma rica prenda... Uma prenda que adorei mas que, por só poder ser gozada agora em Março, me deixou sempre em grande expectativa...
E Março chegou e foi-se aproximando o dia... e a possibilidade de ter que ir sozinha - como já sabem - e à última hora ter corrido tudo bem - que é o que importa...
E a prenda foi assistir ao ensaio de véspera + jantar com a equipa E concerto da Mafalda Veiga seguida de uma visita aos bastidores... na Capital...
Primeiro o nervoso miudinho de: "o que eu digo, o que eu faço?"... mas a Mafalda é uma pessoa linda, muito meiga e tranquila - como a sua música...
Claro que eu não deixei de passar uma vergonha porque deixei cair um dos talheres o que fez um estardalhaço... Rghh! Menina não está habituada aos talheres...
O concerto foi muito bom... ainda chorei em duas músicas...
Seguiu-se um autógrafo e uma foto... e um sorriso da tamanho do mundo ao voltar para casa... exausta mas feliz!
...

E a vida surpreende...


Quando penso que está tudo perdido... das duas uma... ou vem uma qualquer coisa que me derruba ainda mais ou... a vida surpreende e corre tudo como o sonho...
Neste caso, correu tudo como o sonho... - Thanks Minhoca e Sr. Mestre pela vossa mãozinha nisto! :-)
O ponto é que, espero tanto por estas pequenas oportunidades que tenho de sair daqui que quero sempre que corra tudo bem... e o ir acompanhada é fundamental...
E foi o que aconteceu! Tudo correu como deveria correr... :-)

E a vida tem sido boa para mim... tira mas depois também dá... Faz-me cair mas depois estende-me a mão para levantar... Deixa tudo numa negritude tão grande mas fornece uma caixinha de fósforos para que eu encontre o caminho...

E prometi a mim mesma que não iria reclamar mais e tanto... Prometi que iria previlegiar as coisas boas e não as más... Prometi que ia fazer um grande esforço diário e contínuo de tentar ser feliz com a vida que tenho... E agora tenho que cumprir... Não vai ser fácil... mas estou aqui para tentar... e para conseguir... assim espero...
...

terça-feira, 15 de março de 2011

Dos sonhos...


Como não faço o que devo - terminar a tese rapidamente - ponho-me a pensar e a inventar mil e uma saídas profissionais...
Já me imaginei a fazer montes de coisas: doces para festas, almoços e jantares para quem não tem tempo de cozinhar, cuidar de crianças tipo ama, agricultura - tipo uma hortinha biológica -, limpezas... enfim... podia-me dar para pior... quer dizer, isto até é o meu melhor...
Tenho tendências depressivas... copo meio vazio sempre, ou quase sempre...
A vida a puxar-me para cima, eu a empurrar-me para baixo... lamentável...
Acho que inteligente da minha parte seria utilizar os conhecimentos que possuo para sair dessa negritude... Senão, como ser uma boa psicóloga se nem dar o exemplo consigo?
Cobrem-me...
...

segunda-feira, 14 de março de 2011

E lá vou eu sozinha...


...com o meu bebé na bagagem, rumo ao sul...
Sonhos são sonhos... e a realidade é que o trabalho e entidades patronais não querem saber da vida e dos sonhos... Problema meu que os tenho inconcretizáveis...
Mas vou... não posso perder uma prenda que me foi oferecida com muito carinho e que faz brilhar os olhos de quem me deu... E vou tentar aproveitar o máximo...
Não vai ser como no sonho... mas isso também seria perfeito... e o perfeito tirou férias...
...

Direito por caminhos tortos...


E a Vida insiste em escrever em linhas tortas o que eu esperava que fosse direito...
Mas o que é para mim direito pode não o ser, e as linhas tortas estarem a indicar o caminho correcto... o caminho da aprendizagem... o caminho que, com alguma dor - por incompreensão minha-, me levará onde devo ir...
Assim quero acreditar...

quarta-feira, 9 de março de 2011

Perdida...


Se tivesse que definir em apenas uma palavra como eu me sinto, seria esta...
...

segunda-feira, 7 de março de 2011

sábado, 5 de março de 2011

sexta-feira, 4 de março de 2011

Volta sorte, estás perdoada!

...

Xô coisa ruim!

Amuleto precisa-se...


O amuleto turco que protege contra o mau olhado e olho gordo é muito comum na Turquia.
Pode encontrá-lo em toda a Turquia: as mulheres usam-no em pulseiras, brincos, colares; os turcos penduram o amuleto na entrada da casa, escritório e também no carro e os bebês também o usam ! O amuleto deve ser azul e ter a forma de um olho. Há diversos tamanhos mas a forma é geralmente aredondada. O nome turco do amuleto que protege contra o mau olhado e olho gordo é nazar boncuk.

quinta-feira, 3 de março de 2011

As (melhores) companhias...

... ou as minhas companhias possíveis e existentes... têm sido a televisão e o portátil...

Tem as horas das novelas, das séries seguidas...
Depois tem as horas que passo no computador... á procura... de tudo e de nada... de alguma companhia, de algo que eu não sei o que é e que me tire desta solidão...
Se procuro coisas para a minha tese, não encontro... não sei procurar...
Depois fico burrificada a olhar para o facebook a toda a hora à espera não sei de quê... que o tempo passe talvez...
E daqui a pouco chega a hora da novela... e com isso sei que está a terminar o dia... lá vamos nos preparar para o ritual: jantar, banho, alimentar o bebé, adormecê-lo e adormecer...
E mais um dia se passou... e mais burrificada fiquei... porque não faço nem desfaço... Vivo para o meu bebé e para estas duas máquinas... e mais um post de queixumes... e quem é que está para aturar isto?...
Sorry pessoas... eu bem que quero mudar... mas entre o querer e o (conseguir) fazer vai uma grande distância, né?
...

Não percas tempo...


vai caminhando desamarrado dos nós e laços que o mundo faz
vai abraçando desenleado de outros abraços que a vida dá

vai-te encontrando na água e no lume na terra quente até perder
o medo, o medo levanta muros e ergue bandeiras pra nos deter

não percas tempo, o tempo corre só quando dói é devagar
e dá-te ao vento como um veleiro solto no mais alto mar

liberta o grito que trazes dentro e a coragem e o amor
mesmo que seja só um momento mesmo que traga alguma dor

só isso faz brilhar o lume que hás-de levar até ao fim
e esse lume já ninguém pode nunca apagar dentro de ti
...
Mafalda Veiga
Lume

E o sol brilha lá fora...

... e eu insisto em viver perdida... numa casa fria...


Ai... mas vou-me encontrar e levar-me para algum lugar onde não me queixe mais... que seca!
...

quarta-feira, 2 de março de 2011

Já nos últimos...


... dias a contar apenas 32 aninhos...
E o tempo vai passando, voando, correndo... e eu vou contando mais anos, mais dias, mais experiências...
Fica a sensação de não estar a fazer o que tenho para fazer... fica a sensação de vazio, de solidão, de incompetência, de incompreensão, de impotência... Rhggg
Ora bem... vou mas é fazer um balanço de tudo o que aprendi, dei, retirei desta vida... Com certeza não foi tudo mau, não foi tudo errado... Com certeza que eu fui e sou muito feliz!
...

Ok...


Haja saúdinha que a gente enfrenta tudo o que vier... 
...

Março...

... é o meu mês...


Enquanto a vida insiste em pregar-me rasteiras... eu vou insistindo em levantar-me... cada vez mais cansada e mais descrente, é um facto... mas continua-se a caminhada... não sei para onde, nem sei até quando... mas estou aqui...
Posso ter que me arrastar... aliás, com o meu pessimismo e lentes de uma negritude triste, é como se já estivesse a esse nível... mas como quando está tudo mal, a vida vem mostrar que ainda pode ser ainda pior... enfim...
... 

terça-feira, 1 de março de 2011